Em 24 de setembro de 1991, o mundo da música mudaria completamente através da introdução (ou popularização) de um novo estilo musical, o grunge. Nessa data, o Nirvana disponibilizava Nevermind, seu segundo trabalho de estúdio, e esperava ansiosamente que o rendimento desse trabalho servisse, pelo menos, para pagar o aluguel do trio, até então longe da fama.
O resultado, como você deve saber, foi estrondoso. Em 11 de janeiro de 1992, quatro meses após o lançamento, a banda alcançou, pela primeira vez em sua história, o primeiro lugar na Billboard. Entre os diversos motivos que faziam do feito um momento marcante, se destacava a inesperada superação a Dangerous, última coletânea de Michael Jackson.
Finalmente o rei do pop fora destronado, e o rock voltava reinar no topo das paradas graças ao lendário trabalho de Dave Grohl, Krist Novoselic e, claro, Kurt Cobain. Desde então, o sucesso só seria ainda mais reconhecido, com discos de ouro, platina e diamante conquistados em diversos cantos do planeta como Alemanha, Brasil, Estados Unidos, França, Japão, Reino Unido e outros.
Reflexos incalculáveis (ainda hoje)
É difícil mensurar o impacto do Nirvana no meio musical, principalmente levando em consideração a superação a Michael Jackson. Desde esse momento, quando a banda emergia no cenário artístico de grande porte, diversos nomes foram ganhando espaço e se sagraram como outros representantes do gênero.
Grupos como Alice in Chains, Pearl Jam e Soundgarden preencheram uma lacuna no mercado e no sentimento de amantes desse estilo, que precisaram superar o fim dessa revolução após a morte trágica de Kurt Cobain, em 5 de abril de 1994.
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Imagem em destaque: Divulgação/ Nirvana via Twitter.
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