A amplitude cultural transforma nosso país em um dos espaços mais férteis para o desenvolvimento de estilos consagrados mundo afora, incluindo vertentes aclamadas por gigantes da indústria como Alice in Chains, Foo Fighters, Nirvana, Pearl Jam, Red Hot Chili Peppers e Soundgarden. Pensando nisso, separamos cinco bandas grunge brasileiras para você conhecer e se surpreender com o potencial artístico nacional. Confira!
1. Abstruse
Fundada em Carapicuíba, no estado de São Paulo, o trio define suas composições como sendo compostas por “(…) letras fortes e sarcásticas, em português, com aspecto sombrio (…) guitarras distorcidas e vocais rasgados”. Convenhamos, o resultado não poderia ser menos sonoro!
2. Bravum
Natural de Montes Claros, em Minas Gerais, a banda se sustenta nesse formato para realizar produções extremamente contagiantes. No entanto, a falta de atualizações sobre suas atividades deixa a desejar.
3. Hangin’ Tree
Assumidamente influenciada por grupos como Alice in Chains, Ancient Warlocks, Flipper, Led Zeppelin, Mudhoney, Nirvana, Screaming Trees, Sonic Youth e muitos outros, a banda Hangin’ Tree não teme comparações e apresenta canções dignas e muito competentes.
4. Monaural
Estourando caixas de som desde 2003, a banda não se envergonha de ostentar o selo de continuar produzindo “(…) rock sujo e visceral”. Apesar de parecer indecente, esse rótulo combina perfeitamente com a proposta do grupo, que combina boa música com letras fortes e marcantes.
5. Nistalina
Para fechar nossa lista, apresentamos mais um grupo com poucos (mas ótimos) registros virtuais. A Nistalina oferece um som ótimo, com uma pegada única a cada nota. Essa característica rendeu um reconhecimento de peso da rádio Transamérica, que elegeu a banda como promissora no programa Segunda Sem Lei.
Quer saber mais sobre bandas grunge brasileiras?
Continue acompanhando a nossacaixadediscos.com para receber atualizações sobre esse e diversos outros temas relacionados ao universo musical.
Imagem em destaque: Divulgação/ Hangin’ Tree via ReverbNation.
