Mais um capítulo da conturbada história do Sex Pistols chegou ao fim no último dia 23 de agosto. A Suprema Corte Britânica recusou as pedidas desferidas por John Lyndon contra outros membros da banda e finalizou mais uma batalha judicial.
Segundo apurações realizadas pela 89FM, um acordo assinado em 1998 estabelecia que “(…) as decisões sobre pedidos de licenciamento podem ser determinadas em uma ‘base de regras majoritárias’”. Paul Cook e Steve Jones compareceram ao tribunal para defender o ponto de vista da banda, que era tida como a narrativa mais válida.
No entanto, o John Lyndon acreditava que a determinação nunca havia sido aplicada, visto que todas as negociações nesse sentido teriam sido feitas com acordos unânimes entre as partes. Apesar das acusações, a ação não favoreceu o músico.
A origem do processo de John Lydon
Todo o imbróglio jurídico se iniciou após a confirmação de uma série televisiva batizada como Pistol, que seria exibida no canal FX. Dirigidos por Danny Boyle, todos os episódios tomariam como base o livro Lonely boy: tales from a Sex Pistol, escrito por Steve Jones e publicado há alguns anos.
A obra acompanharia a trajetória do guitarrista e cofundador da banda, desde o início da sua jornada e passando por momentos icônicos da história do grupo. Entre os momentos mais aguardados pelos fãs, está o encontro com a butique Sex, criada por Malcolm McLaren e Vivienne Westwood.
Além de informações sobre o enredo, alguns dos atores envolvidos na produção também haviam sido divulgados. Steve Jones seria interpretado por Toby Wallace enquanto Louis Partridge, Anson Boon e Jacob Slater seriam convocados para representar Sid Vicious, Johnny Rotten e Paul Cook, respectivamente.
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Imagem em destaque: Divulgação/ John Lydon via site oficial.